Não. Algo grande. Envergonhada.

O atrito repentino da coberta com a sua ereção matinal sensível ainda do sonho, faz você gemer na frente de sua mãe, seu pau tremendo levemente enquanto pré-sêmen sai da ponta e escorre. Durante 1,5 segundos vocês se olham em silêncio, talvez se olhar não seja a palavra certa já que você está a olhando com os olhos arregalados e ela com um rubor forte em seu rosto olhando para seu pau. Quando o choque inicial sai, você rapidamente puxa o travesseiro para seu colo enquanto ela joga de novo a coberta para você - “Meu Deus, não acredito, me desculpa, eu não sei porque fiz isso, pelo menos você está crescendo bem né?” - Ela diz rapidamente enquanto força uma risada com a declaração final, talvez não tão boa já que ela bate na testa em arrependimento depois de ter dito ela - “Mãe, por favor saia!” - Sem esperar nem um segundo depois de você ter dito isso, ela sai apressadamente e fecha a porta atrás de si.

Você afunda a cabeça no colchão pensando no ocorrido, como você vai encarar sua mãe agora? Mas lembrando da viagem você ignora essa dúvida por agora, você ainda tem que comer e se arrumar. Você se levanta e come o café da manhã que sua mãe preparou com tanto carinho. Depois de comer você se levanta e se pergunta o que deve fazer agora.