Ela usa a boca

Luhnasa olhou para seu pênis e depois para o seu rosto, parecendo pensar em algo que estava tentado tomar coragem para fazer. Alguns segundos se passaram, ela sorriu para você de forma maliciosa e abaixa a cabeça para começar a lamber o esperma que ainda estava em volta do seu pênis e na mão dela, o que fez Azura se admirar. Luhnasa passava a língua ao redor do seu pênis e com dois dedos ela abaixou seu prepúcio, dando um sorrisinho ao fazer isso e passou a língua ao redor da sua glande agora exposta, o que te fez tremer.

• Amor, dessa vez aguenta mais um pouquinho, tá? - Ela te disse antes de colocar seu pênis na boca, e como era pequeno não foi difícil para ela o fazer. Era a primeira vez que ela fazia aquilo em você, na verdade era a primeira vez que qualquer garota fazia aquilo em você, então a sensação de uma boca molhada e quente ao redor do seu pênis fez você começar a sentir vontade de gozar, mesmo tendo gozado duas vezes recentemente. Azura pareceu perceber isso e te disse:
• Ah não, maninho! De novo não! Ela mal começou a te chupar! Agora é sua obrigação aguentar mais um pouco. - Mas ela sorriu maliciosa para você, achando que você não conseguiria e ela tinha razão, você estava prestes a gozar, mas no último momento Luhnasa parou.
• Aguenta pelo menos um minuto amor. - Ela falou para você, te olhando nos olhos e sorrindo, como se no fundo ela soubesse que você não era capaz disso.
• Um minuto, então? - Azura se intrometeu. - Vamos lá, eu espero que sim. - Ela então fez surgir uma ampulheta ilusória no ar, para que contasse o tempo. - Não é muita coisa Warren, você consegue! Vai, respira fundo. - Você fez o que ela pediu. - Isso, respira, se concentra e se segura.
• Eu vou começar de novo, tá, amor? - Luhnasa te perguntou e não esperou que você respondesse, começou a te chupar de novo, enquanto sua irmã fez com que o tempo da ampulheta começasse a passar. Você tentou se segurar mais dessa vez, tentou pensar em outras coisas, em problemas, mas Azura fez questão de te provocar levantando a saia dela e mostrando que estava sem calcinha e já molhadinha, isso sem que sua namorada conseguisse ver, já que ela estava ocupada com seu pênis. Os dois estímulos ao mesmo tempo foi demais para você e você acabou gozando na boca da sua namorada, sem que ela estivesse esperando por isso. Azura se cobriu novamente e começou a rir.
• Quinze segundos irmão? - Ela riu novamente. - Impressionante, devo dizer, há, há, mas ainda durou mais do que nas outras vezes, então quinze segundos é meio que o seu limite, há, há.

Você, de certa forma, fervia de raiva por dentro por ela estar ali maculando um momento especial seu e da sua namorada. Azura olhou para Luhnasa e disse;

• Não, não, querida, não engula o leite desse rapidinho sozinha, ele que não consegue segurar nem por um minuto. Por que não divide com ele? Isso, um beijo. Dê um beijo nele. - Ela ri e Luhnasa sorri, indo lhe dar um beijo e inundando sua boca com seu próprio esperma. - Agora engula, irmãozinho. - Sem poder fazer muito, você engole e Azura bate palminhas para você. - Ai, maninho, ser pequeninho ainda vá lá, que não é culpa sua, mas gozar precocemente três vezes é demais! Como você vai tirar a virgindade da sua namorada dessa maneira?

Luhnasa se senta ao seu lado na cama e te dá um abraço.

• Tudo bem, ele vai melhorar, não vai amor? - Ela pergunta para você sorrindo.
• Eu espero que sim. - Azura responde para você. - Mas desse jeito eu acho bem difícil que você vá aproveitar garota. - Ela ri.
• Azura, para com isso. - Você reclama com sua irmã.
• Mas tudo bem Luhnasa - Azura continua - dependendo de como for a iniciação da nossa casa este ano, você talvez possa conhecer alguns exemplares de pênis de verdade.
• Ei, o que quis dizer com isso? - Você pergunta desconfiado.
• São segredos da nossa casa, Warren, segredos da nossa casa, que é rival a essazinha aí a qual você foi parar. Agora se der licença, temos que ir antes que nos atrasemos e você também, ir para a festinha daqueles esnobes. - Azura ri ironicamente.