Presa no Vestidinho Preto

Presa no Vestidinho Preto

Um conto sobre femdom e gaiola de castidade

Chapter 1 by Clarisse Clarisse

Eu estava deitada na nossa cama, vestindo esse vestidinho preto curto, todo ondulado da cintura pra baixo. Debaixo dele, apenas uma calcinha verde que prende meu pau, já todo cheio de tesão. Além disso, passei um batom cor de vinho lindo, pra ficar bem menininha. Eu estava pronta para ela.

Ouço, então, o chuveiro desligar. Ela estava saindo do banho. Quando a porta do banheiro se abriu, ela estava apenas com a toalha no cabelo. A primeira coisa que chamou a atenção dos meus olhos foram seus seios deliciosos. Enquanto ela caminhava em minha direção, pude apreciar aquele rebolado maravilhoso dela, que fazia meu pau molhar minha calcinha todinha.

Ela chegou bem perto de mim, com seu corpo, ainda em pé, do lado do meu corpo, já deitado na cama. Meus olhos se fixavam na sua barriga, cintura e buceta, que estavam ali a poucos centímetros do meu rosto. Olhei para ela e disse:

  • Quero deixar marcas de batom por cada centímetro do seu corpo.

A resposta dela foi um curto e breve:

  • Você só vai deixar marcas de batom onde eu mandar, gatinha.

Aquilo me deixou com ainda mais tesão. Ela, então, se aproximou de mim, com sua buceta e disse:

  • Coloca a língua pra fora. E deixa ela parada. Você não pode fazer mais nada. Já eu… eu vou me esfregar gostoso em você.

Eu coloquei a língua pra fora, como uma boa menina. Ela, então, se aproximou ainda mais e, abrindo um pouco as pernas, começou a esfregar aquela buceta deliciosa na minha língua, que estava parada como ela havia mandado. Mas eu não consegui segurar: a minha vontade tomou conta de mim e em um momento de puro tesão eu me joguei ainda mais fundo naquela buceta molhada e comecei a chupar ela como se fosse a devorar. Minha namorada soltou um suspiro seguido de gemidos deliciosos. No entanto, após saborear um pouco daquele meu sexo oral, ela logo se afastou de mim e, num tom sério, disse:

  • Eu mandei você fazer isso, sua safada? Não, não mandei. Você me desobedeceu. E você sabe o que acontece quando me desobedece…

Eu comecei a entrar em desespero. Ela não podia… não iria fazer isso comigo. Não hoje. Ela, então, me falou:

  • Levanta e pega sua gaiola. Você vai ficar nela hoje, como punição.

Ao ouvir aquilo, senti meu pau endurecendo ainda mais na calcinha. Levantei e fiz o que ela ordenou. Peguei a gaiola e entreguei a ela que, em seguida, me beijou com uma mão na minha nuca. Com a outra, levantou meu vestido e abaixou minha calcinha, deixando meu pau livre. Ela, então, foi descendo com a boca, passando por meu pescoço, meus peitos, minha cintura, até chegar na minha virilha. Fez questão de passar bem perto do pau, mas não tocou nele. Pelo contrário: ela, agachada ali, pegou a gaiola e forçou meu pau a entrar nela, comigo louca de tesão e de vontade. Depois que me prendeu, levantou-se e chegou com a buceta bem próxima do meu pau, enquanto disse no meu ouvido:

  • Eu amo mandar em você, minha puta.

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