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Chapter 14
by d.shneider
O que fazer? Dar mole para o taxista? Ir direto para casa?
O taxista.
Aquela situação de ser olhada pelo espelho estava me deixando realmente com tesão, tive que me conter para não me masturbar ali naquele momento.
“A senhora vem sempre por essas bandas?” perguntou o taxista
“na verdade não, mas acho eu agora terei eu vir mais vezes” respondi
“por que? Trabalho?” perguntou e sempre que podia olhava para o espelho, e eu aproveitei para abrir um pouco mais as coxas.
“Mais ou menos, acho que terei eu voltar mais vezes para fazer novas viagens com você que é tão observador” respondi tentando fazer uma voz sensual, mas meio sem jeito, não sabia como flertar dessa forma, isto é sendo a mulher.
Foi quando ele começou a parar o carro e disse “parece que deu um problema no motor”, notei imediatamente que não havia nada de errado, o carro não fez nenhum barulho ou solavanco. Notei também que parávamos em um lugar ermo sem uma alma viva na rua.
“vou dar uma olhada” e abriu a porta e foi à frente do carro levantando o capo. Depois de poucos minutos retornou e me disse que não andava mais. “vamos ter que esperar o reboque” disse ele me olhando com um sorrisinho no rosto.
“Tudo bem eu não tenho pressa mesmo” respondi correspondendo com um sorrisinho também.
“posso me sentar com a senhora?” perguntou já abrindo a porta para se sentar no banco de traz do carro comigo.
Não demorou muito ele chegou perto e fingindo que estava arrumando alguma coisa no porta-malas, me abraçou e me tascou um longo beijo de língua, como estava no corpo da Julia me senti sendo encoberta pelo corpo masculino do taxista, que eu nem sabia o nome, na hora fiquei com medo e arrependido, pois eu não sou gay, mas por outro lado não tinha escolha, por dois meses eu iria ter que fazer isso varias vezes. Logo os meus pensamentos e duvidas foram abruptamente cortados por uma intensa onda de prazer que vinha de sua mão que habilidosamente massageava minha boceta por sobre a calcinha “ooooohhhhhh” gemi com uma voz muito sensual.
“Você gosta disso não é, sua putinha?” disse ele já retirando o meu vestido e imediatamente começou a chupar os meus peitinhos, o prazer era grande e eu sem saber o que fazer, deixei-me levar pelos impulsos sexuais daquele homem ali que eu nunca tinha visto antes.
Ele abriu suas calças e tirou seu pau para fora, era enorme, muito maior do que o meu corpo original, devia ter uns 25cm. Ele começou a forçar minha cabeça em direção para aquele pau já totalmente ereto, mas nessa hora eu tinha que fazer alguma coisa ou iria ter que pagar o primeiro boquete, e eu não tava nem um pouco afim disso.
“Não” disse decidida ”Eu preciso de você dentro mim agora” falei como se estivesse dando uma ordem, mas para minha sorte, ele gostou da minha atitude e largou a minha cabeça, então me posicionei em cima dele, tirei a calcinha e então de surpresa ele entrou com um estocada rápida “AAAAAIIIIII!” fui a lua e voltei, era a primeira vez que eu experimentava essa sensação de ser penetrada, logo ele começou a se mover e em pouquíssimo tempo já estava quase gozando “AAAAHHHH........OOOOOOOOHHHHHH......AAAAAAAAHHHHHHH”
Inacreditavelmente o orgasmo era muito mais intenso do que eu havia experimentado antes na casa de Roberta. Eu não conseguia proferir palavras, só gemidos e gritos de prazer.
Eu já havia gozado, mas ele ainda não parava de enfiar aquela tora dentro de mim, de repente ele me virou de quatro e começou a enfiar na minha boceta por traz, aumentando a velocidade e a força, podia senti-lo bem fundo dentro de mim. “Agora eu vou te comer direito” disse ele aumentando ainda mais a velocidade das estocadas. Aquele vai e vem me estava me levando a um segundo orgasmo, tão intenso ou até maior que o primeiro “Ai meu deus, Vou gozar de novo ......AAAAHHH ................ AAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH”.
Desta vez ele gozou tudo dentro de mim e sentia aquela coisa quente bem lá dentro.
Após isso nos vestimos e ele então disse eu iria tentar concertar o carro, e é lógico que conseguiu.
O que devo fazer? Ir para casa? Ir com ele?
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Aventuras de Marcelo
Aventuras de um homem comum, estranhas coisas podem acontecer // ajudem escrevendo novos capitulos
Created on Dec 13, 2007 by d.shneider
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