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Chapter 5 by Ryuzy333 Ryuzy333

O que Azura faz?

Ela te viu nu

Azura vai subindo a pequena escadaria da banheira sorrindo triunfante. Você está preso na sua armadilha mágica, por isso não pode se mover e começa a se desesperar. Seu pênis ainda está completamente duro, mas ainda assim não é nada impressionante. Tudo o que você pode fazer agora é suplicar para a possível piedade de sua irmã.

  • E... espera, Azura, não venha aqui! - Você quase implorou.
  • Ah é? E por que eu faria isso? Você não me escapa seu moleque.
  • Por favor... - você insistiu, mas já era tarde. A banheira estava agora vazia e não tinha como esconder sua pequena ereção. Azura olhou para o seu corpo nu e por um momento parecia em choque, mas só para depois começar a gargalhar fervorosamente, enquanto se aproximava de você.
  • O que é isso no meio das suas pernas, irmãozinho? Não me diga que é seu pênis, há, há, há!
  • Cala a boca! - Você rosnou irritado.
  • O que aconteceu com ele? A manhã fria deixou ele encolhido? Há, há, há. Mas espera, ele parece estar duro! Há, há, há! - Ela então tocou seu pequeno membro com dois dedos. - E está duro mesmo! Há, há, há, que patético! Parece um dedinho! Coitadinho!
  • Cala a boca, Azura! Eu vou te pegar depois!
  • Ameaça grande demais, para um pauzinho tão pequeno. - Ela riu e pegou nos seus testículos. - E essas bolinhas pequenas? Que fofinhas! - Ela então os apertou, o que doeu. - Eu estou no comando agora, ouviu, pirralho? - Ela riu - é por isso que não queria que eu viesse aqui? Pra eu não ver o seu... segredinho? He, he.
  • Cala a boca, Azura, você não pode falar nada. Seus peitos também não são nada grandes.
  • Como é, pirralho? - Ela apertou ainda mais suas bolas e você gritou de dor. - Tenho que te lembrar mais uma vez quem está no comando? - Você não respondeu nada e ela, então ela mais uma vez apertou suas bolas - fiz uma pergunta.
  • V... você.
  • Errado - ela apertou mais forte - eu vou te ensinar como é. O certo é, a senhora Azura. Agora repete.
  • A... senhora, senhora Azura.

Ela sorriu maliciosamente.

  • Bom menino. Me responde uma coisa, Warren, a sua namoradinha já sabe disso? Do seu pauzinho pequeno?
  • N... não senhora Azura.
  • Há, há, há! Mal posso esperar pela reação dela quando ela souber. Acho que eu posso adiantar as coisas e contar para ela eu mesmo, que tal?
  • N... não! Não, por favor, Azura. - Você suplicou e ela fez uma expressão de raiva, apertando novamente seus testículos.
  • Azura?
  • S... Senhora Azura. Por favor, não faça isso.
  • Por que não, irmãozinho? Uma hora ela vai ter que saber mesmo, você sabe né? He, he, he. Quer ser você mesmo a contar para ela? Ou então não vai nem contar e esperar que ela entenda quando finalmente o ver? He, he, he! Acho que seria ainda mais hilário ver a cara de decepção dela que ela com certeza vai fazer.
  • P... para com isso! - Você suplicou. Quando ela fez menção de novamente apertar seus testículos, você completou. - Senhora.
  • Muito bem! Você aprende mesmo rápido, he, he, he. E por que ele está durinho assim? É por que está me vendo nua? Seu taradinho, eu sou sua irmã!

Você estava vermelho e seus olhos levemente marejados.

  • Ah Warren, você é tão bonitinho assim que dá vontade de te maltratar! - Ela então te surpreendeu te dando um quente beijo na boca, o que fez seu pênis dar leves pulinhos de excitação e começar a babar. Ela percebeu isso e sorriu. - Eu mal toquei nele e você já está querendo gozar? Que patético irmãozinho.

Você nada respondeu por ainda estar estupefato do beijo que acabara de receber. Foi então que em determinado momento, a voz de Rosalin gritou de um lugar razoavelmente distante.

  • Warren, Azura, o que está acontecendo aí nesse banheiro? - Ela queria saber. Azura olhou para trás preocupada e então novamente te olhou nos olhos.
  • Muito bem irmãozinho, se você manter segredo sobre isso eu mantenho segredo sobre o seu pauzinho, combinado? He, he. E quem sabe, te dou mais disso... - ela então começou a seu pênis com a ponta dos dedos, rapidamente e não precisou mais do que cinco mexidas para você não resistir mais. Azura riu enquanto te via gozar. - Eu sabia que você já estava quase gozando. Pelo visto aprender não é a única coisa que você sabe fazer rápido. - Azura colocou os dedos melados dela na sua boca. - Agora deixa meus dedinhos limpinhos irmão. Rápido, temos que nos arrumar. - Sem contestar você lambeu os dedos dela e ela riu vendo isso. Tinha um sabor estranho, agridoce...

Azura estalou os dedos e a armadilha mágica dela desativou, permitindo que você se movesse novamente.

  • Lembre-se, irmão, seja um menino bonzinho, eh, eh.

E agora?

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